Hoje,

estou farta de saber que a Crise de Cuba levou a um período de desanuviamento entre as potências da Guerra Fria ou que o Krutchev e o Roosevelt estabeleceram um tal de telefone vermelho (what a hot line!), que estabelecia contacto certinho e direitinho entre ambos no mesmo segundo em que se levantava o auscultador.
Não fosse isto em contexto de guerra fria, assustava-me assério.

Ora agora pensar em comprometer a masculinidade de ambos os blocos! Já chega o sistema político e económico ou a política externa de cada um serem postas em causa.

Mas com este ambiente de casamentos gay que se vive em Portugal, não me podem condenar por pensar assim.
Não, a verdade é que o raio da assunto já enjoa. Deixem as pessoas unirem-se em legitimidade e não me moam mais o cérebro. O INE já fez o favor de me dar um nó que vai ser dificil de desfazer.
Que coisa, isto dos papas e bispos meterem a colher entre marido e mulher. Neste caso, entre 'casais', vá.

Mas que coisa estúpida vir falar de história e casamentos gay para o raio de blog que por acaso é de um animal que nada tem a ver com as controvérsias do mundo humano-animal.

Isto é de quem está pelas pontas do pêlo com o raio (para não variar) do Mundo Contemporâneo e das suas artes.

Eu sempre disse, o que lá vai, lá vai. E o que passou não se chora.

Mas o Milan parece não concordar comigo, por isso é melhor pôr força nas canetas, fósforos nas pálpebras e empenhar-me em decorar que a sociedade das nações foi uma grande treta e a ONU não serve para nada.

Ah, e que devo morrer se volto a repetir que a NATO são forças da paz.